A Caixa Econômica Federal iria começar a cobrar por transferências via Pix, a partir de 19 de julho deste ano, mas, por determinação do governo a prática da cobrança está temporariamente cancelada.
O governo federal ordenou a suspensão da cobrança até o retorno do presidente Lula, que está em viagem ao exterior.
A cobrança será feita de pessoas jurídicas, mas aCaixa disse em Nota que não será cobrada tarifas de MEI, pessoas fisicas e nem de beneficiários de programas sociais.
A insitituição explicou que a tarifação do Pix já e realizada por outras Instituições financeiras, autorizada pela Resolução BCB nº 30/2020.
As tarifas irão variar de 0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1,00 e máximo de R$ 8,50. Já a empresa que recebe pagamentos de seus cientes via QRCode estático (aquele colado nos caixas) a tarifa maxima pode chegar a R$ 130,00.
Já a empresa que receber pagamentos via QRCode dinâmico, aquele enviado já com o valor a receber, a tarifa a ser cobrada será de 1,20% do valor da operação, com valor máximo da tarifa em R$ 130,00.
A modalidade, segundo especialistas, pode ser a porta de entrada para a tarifação do Pix para qualquer pessoa: física, MEI, beneficiários, etc. Lembremos que, na criaçao do Pix (Governo Bolsonaro), banqueiros tentaram se movimentar contra, mas não conseguiram barrar esta modalidade de transferêncian de valores.
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